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(Actualização) Presidente da Naval penhorado
"...O dirigente viu serem-lhe penhorados várias propriedades, numa operação que vai permitir ao Fisco reaver 3,8 milhões de euros..."
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total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014
Agenda para 2019/20 Apostas Assistências Castigos Convocados Cromos Efemérides Nomeações Relatórios dos Jogos Rankings
LIGA NOS 2019/20 05/JUL 17h00 30ª jornada Gil Vicente - Rio Ave FC 09/JUL 17h00 31ª jornada Rio Ave FC - Portimonense 13/JUL 19h00 32ª jornada Marítimo - Rio Ave FC
LIGA EUROPA 02/AGO 20h00 2ª mão Rio Ave FC - Jagiellonia Bialystok TAÇA DE PORTUGAL 27/DEC h 5ª eliminatória Marinhense - Rio Ave FC TAÇA DA LIGA 21/DEC 15h00 3ª fase 3ª jornada Rio Ave FC - Gil Vicente
EURO-ADVERSÁRIOS: Gotemburgo; Elfsborg; Dínamo de Kiev; Steaua de Bucareste; Aalborg; Slavia de Praga; Jagiellonia Bialystok;
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10 comentários:
Não foi a SAD que foi declarada insolvente, foi o clube. Mais se informa: "Santa Clara futebol SAD, não tem a sua participação na liga de honra em risco, porque quem foi declarado insolvente foi o clube e não a SAD..."
pá, estranho. onde viste essa informação?
porque a notícia do sapo diz que foi o sindicato dos jogadores quem avançou com esta informação e que lembrou aos seus associados (jogadores) para reclamarem os créditos.
http://www.ojogo.pt/Futebol/2a_liga/santa_clara/interior.aspx?content_id=3034553
Sendo o clube declarado insolvente, com caracter ilimitado (caso da insolvente possuir património superior a 5.000,00 €), o seu património será vendido pelo administrador da insolvência. Um dos bens a vender serão as acções que o clube tenha na SAD. Qualquer pessoa pode comprar desde que o valor oferecido seja aceite pela Comisão de Credores e pelo Juíz. Neste caso o clube deixará de ter representação na SAD e os sócios nenhum poder terão sobre a futura gestão da SAD (actualmente têm via participação social - acções - do clube).
Então uma SAD (e uma SDUQ, Lda.) podem mudar de mãos? ou seja, de clube?
Certamente mais uma dúvida a tirar nos próximos dias.
No meu comentário anterior referia-me a casos de insolvência do clube originário com caracter ilimitado.Isto é, o clube deixa de existir, mas a SAD continua.
Diferente é o caso de apreensão das ações em caso de processos executivos (dívidas a fornecedores, ao Estado). Nestes casos tem de se ver se a SAD teve origem de raiz ou por transformação de u clube desportivo ou pela personalização jurídica de uma equipa que participe em competições desportivas. Neste último caso não existem dúvidas que há um núcleo de ações (classe A - as que são subscritas pelo clube fundador)que só são susceptíveis de apreensão judicial ou oneração a favor de pessoas coletivas de direito público(neste caso, também os sócios deixam de mandar, passa a ser o adquirente - pessoa coletiva de direito público - a ser o titular dessas ações). Note-se que estamos a falar apenas nas situações em que se constitui a SAD através da personalização jurídica de uma equipa que participe em competições profissionais. Nos outros casos, "a contrario", as ações podem ser livremente apreendidas judicialmente e posteriormente vendidas a quem oferecer o melhor preço.
Não sei se o Vítor Carvalho concorda comigo, mas as SADS criadas até ao momento foram fugas para a frente, ou seja, quando elas foram criadas, foram-no no sentido de evitar a falência desses mesmos clubes, conseguindo a entrada de capital fresco, fazendo face aos problemas de tesouraria, mormente as câmaras municipais investiram forte nessas SAD´s com várias centenas de milhares de euros. No caso do Rio Ave enveredar por essa alternativa seria um caso bem diferente, o clube não tem dívidas e o dinheiro que entrasse poderia ser investido na melhoria e reforço do seu património. O problema na minha opinião seria outro, não estou a ver subscritores a investirem um milhão de euros em acções da SAD, ainda por cima, todos sabemos que a nossa câmara não teria disponibilidade financeira de apoiar o projecto. Nem sou a favor de uma opção ou de outra, até porque tenho um grande desconhecimento de causa, apenas queria pôr o assunto em perspectiva, porque vejo muita gente contra as SAD´s no pressuposto de que as existentes são insucessos, um pressuposto que na minha opinião não é válido.
Tenho outra dúvida. No caso desse mesmo problema acontecer num clube que tenha optado por uma SDUQ, as consequências não serão as mesmas? Será melhor? Será pior? O melhor mesmo era o nosso governo não se ter lembrado de fazer uma tolice destas.
É verdade o que o Borges diz. As SADs nasceram para os ditos grandes poderem inscrever as equipas nas competições. Foi mesmo uma fuga para a frente. E continua sê-lo. Basta lembrar que todos prometiam que o clube ficaria sempre com a maioria do capital. E o que vemos?
No caso do RA a situação é diferente. Mas se entrar alguma verba, rapidamente sairá dos cofres: a ambição do homem é desmesurada. Se se tem mais, mais se investe, quer-se outros voos e depois ...
No futebol o passo entre o êxito e a extinção é muito curto. Duas a três épocas sem receitas extraordinárias e o RA torna-se o quê?
Sou dos que penso que um clube como o RA não deve ser SAD. Sou favorável à SQUD (disse-o já no 12 Jogador). Porquê? Desculpem-me mas essa explicação, masi pormenorizada, darei de viva voz no 12 Jogador da Linear, na próxima terça-feira (perdoai-me a publicidade e não é tabu, é antes respeito pelo programa - Linear, Paulo Vidal e Dr Carlos Costa).
Dr. Vítor Carvalho, após as suas explicações e depois de ter assistido à conferência de ontem, partilho da opinião de que devemos optar pela SDUQ, pelas mais variadas razões:
1º- A SDUQ permite ter apenas um admnistrador executivo remunerado, a SAD requer pelo menos 2.
2º- A SDUQ tem um valor de subscrição de apenas 250 mil euros, que nem precisa de ser em numerário. A SAD necessita de um mínimo de um milhão e para ficar com a maioria do capital teria que entrar pelo menos com 500 mil euros, os outros 500 mil que pudesse angariar também não seria por aí que o nosso Rio Ave iria lucrar muito, uma almofada pequena demais para se ambicionar a outros objectivos.
3º A Sduq, apesar de passar a ter um admnistrador executivo, fica sempre tudo no clube e não temos que dar satisfações a ninguém. Os sócios continuarão a ter um papel determinante.
...
entre muitos outros factores que me levam a inclinar sobre pela SDUQ, existe um outro que não deixa de ser determinante, a qualquer momento uma SDUQ poderá passar a SAD, assim os sócios e direcçaõ o queiram, ao passo que, o contrário afigura-se como quase impossível.
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